quero em meus braços ser eu mesma ,
na liberdade de estar presente
como fosse o corpo do universo,
espreguiçar em meus olhos todo principio
de um vento feliz....
no horizonte de minha mente
a visão não mente,
quero galgar as plataformas onde anjos moram
nuvens arquitetas, flores do espaço sideral
e... tantas vezes surge eclipse...!
o poeta cansa,é conduzido por fatos
transformado em( dilemas poemas)
afinal o que eles pensam ?
sim , os poemas , o que pensam de cada arranjo a eles dados
de cada arrepio, ou lágrimas ?
da janela de seus sonhos os (poemas gritam,)
a serem construidos, e amados,lembrados,
esperanças de que vale a pena viver em páginas e em lembranças....
arregaçam as mangas e surtam de forma bela
ou tao sómente singela qualquer vogal,
quero em meus braços o despertar de mim , em minhas maõs caneta, em minha recordação, em meu agora quero letras,
quero aurora quero o mar de revelações...
acho que os poemas tem destinos traçados
ainda que falte objetivos...
faz tempo que não descanso meu olhar
num imerso refletir
as vezes dormente , parece que nao moro no mundo...
hoje , quero encontrar comigo ,
sem ingratidão , num poema amigo
numa palavra (irmão)
enquanto as arvores desfolham, busco um canto
a contemplar as folhas novas que ainda nascerão...
toda mudança tem esperança...
me faz bem escrever sobre tudo, me faz bem acreditar
que uma multidão ,pode ser( um)
não dependo de ninguém para sonhar
a não ser de mim mesma ...
essa é a beleza da liberdade
a fusão do agora , o amanhã , o ontem,
nos poemas prenhes....
geração eterna. !
olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 03/05/2011
Reeditado em 18/04/2013
Código do texto: T2946339
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