ALMA INQUIETA
Sou inquieta,
porque sou poeta,
A minha inquietação,
Não me cala,
As dores da alma,
Minha boca apenas fala.
Expressa no peito a tristeza
da acomodação da certeza,
Grita alerta, que desperta
o medo do comum,
Mostro que preciso
ser mais do que um.
Para continuar com
a minha alma,
Certa que o errado
não era ela e sim,
O vácuo que arrasta
o meu ser poético.
Não preciso ser ética
pra ser comum,
Sou revolucionária de
dentro pra fora,
Mesmo sendo o agora
o fim do começo,
Não me acho, pois me
perco na hora ruim.
Sou inquieta porque grita
no peito o poeta que
Mora em mim.
Escrita em: 01/05/2011
Sou inquieta,
porque sou poeta,
A minha inquietação,
Não me cala,
As dores da alma,
Minha boca apenas fala.
Expressa no peito a tristeza
da acomodação da certeza,
Grita alerta, que desperta
o medo do comum,
Mostro que preciso
ser mais do que um.
Para continuar com
a minha alma,
Certa que o errado
não era ela e sim,
O vácuo que arrasta
o meu ser poético.
Não preciso ser ética
pra ser comum,
Sou revolucionária de
dentro pra fora,
Mesmo sendo o agora
o fim do começo,
Não me acho, pois me
perco na hora ruim.
Sou inquieta porque grita
no peito o poeta que
Mora em mim.
Escrita em: 01/05/2011