Sombrio Amor

Sufoca-me e me aperta

Em doces venenos

E lábios carnudos

Enforca-me

Ao som do teu pensamento

E por um momento

Deixar-me viver

E morrer assim

É tantas vezes esquisito

É relembrar o improvável

É renascer em teus braços

Viver assim

É ser um orvalho ao chão

É sempre está na contramão

É dizer não e sorrir.

Genival Silva
Enviado por Genival Silva em 25/03/2011
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