Sombrio Amor
Sufoca-me e me aperta
Em doces venenos
E lábios carnudos
Enforca-me
Ao som do teu pensamento
E por um momento
Deixar-me viver
E morrer assim
É tantas vezes esquisito
É relembrar o improvável
É renascer em teus braços
Viver assim
É ser um orvalho ao chão
É sempre está na contramão
É dizer não e sorrir.