aquela nuvem
"meu teto"
hoje queria ""ser tua voz "
ressucitando
""o vivo em mim "
cantar o amor
(além de mim )
fruto futuro
grão a ser colhido
canto aqui
já que nesse agora sou presente
e todo dia é útil
a dor então aquieta-se
o tempo é inconstante
meus sonhos , fotos,poses
são meras lembranças
a( fluir) imperfeita...
entre meu sim e não
sobra papel
á espera da eternidade
(hoje)
e...aquela nuvem desfez-se
nem teto tenho,
mas,
que nuances cor de abóbora
vejo, ao redor desse céu casa
espaço espaços,
o que vejo me espanta os olhos
lá no céu tudo é efêmero
logo desfaz-se
a côr de abóbora,
nascendo o róseo que me sorri...!


olguinha costa
Enviado por olguinha costa em 24/03/2011
Reeditado em 18/04/2013
Código do texto: T2867877
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