A CHEFONA
A CHEFONA
Mário Osny Rosa
Vivo sempre atormentado
Pra tudo sou mandado.
Ela virou uma Chefona
Do tempo de Al Capone.
Cedo ordena as tarefas
Levante faça o café.
Deixe tudo arrumado
Tenho que ter cuidado.
Impõe tudo com clareza
Com aquela destreza.
Com ela não tem moleza
Tire tudo daquela mesa.
A dureza de Al Capone
Está logo nessa chefona.
Nem arrisco o meu nome
Sua arma ela logo detona.
São José/SC, 4 de novembro de 2.006.
morja@intergate.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br