DECLÍNIO
Preciso de escrever,
Deixar que a minha mão
Ajude a minha mente,
Serenamente,
A dizer o que sente.
O meu coração, fiel,
Bate no meu peito,
Docemente.
Vivo cada instante,
Ouvindo apenas
O eco dos meus - Porquê?
Sou um alguém que caminha
Como se fosse um boneco,
Um robot,
Um qualquer coisa,
Que já perdeu sua vez.
Inspiração? Tenho, ainda!
Coragem? Sim, talvez,
De várias formas.
Quero continuar escrevendo,
Sem respeitar quaisquer normas.
A métrica não me diz nada,
O meu eu, no seu silêncio,
Cansado de obedecer,
Quer apenas uma coisa:
Continuar a viver.
Torino, Dezembro de 1998
Imagem Stockvault.net
Preciso de escrever,
Deixar que a minha mão
Ajude a minha mente,
Serenamente,
A dizer o que sente.
O meu coração, fiel,
Bate no meu peito,
Docemente.
Vivo cada instante,
Ouvindo apenas
O eco dos meus - Porquê?
Sou um alguém que caminha
Como se fosse um boneco,
Um robot,
Um qualquer coisa,
Que já perdeu sua vez.
Inspiração? Tenho, ainda!
Coragem? Sim, talvez,
De várias formas.
Quero continuar escrevendo,
Sem respeitar quaisquer normas.
A métrica não me diz nada,
O meu eu, no seu silêncio,
Cansado de obedecer,
Quer apenas uma coisa:
Continuar a viver.
Torino, Dezembro de 1998
Imagem Stockvault.net