CANTOS E CONTOS.
CANTOS E CONTOS.
Canto contos pelos cantos da cidade,
Pelos becos, pelos guetos,
Na maior felicidade.
Conto as horas, te procuro açanhado,
Teus encantos, nem sei quantos,
Deixam-me deveras extasiado.
Canto árvores, conto estrelas,
Canto as belezas da estrada,
Conto poesias, que bom tê-las,
Canto baixinho, pelos quintais da madrugada.
Conto os quebrantos,
Cantos dos queridos menestréis,
Tantos cantos, vários contos,
Conto os meus contos de réis.
Caso meus contos, não agradem,
Contem a vida, cantem o reverente,
Desculpem-me pela miragem,
E cantem um conto diferente.
Por: Jaymeofilho.
08/02/2011.