Portão de entrada - Cidade de Toledo - Espanha
FELICIDADE, UMA INCÓGNITA HUMANA
O humano carrega a sua vida,
Que lhe emprestou o Criador,
Cada ser cria o próprio mundo,
Liberto, preso, seja lá qual for,
Mundos diferentes, impenetráveis
Seres tratáveis ou não tratáveis,
todos buscam o seu descobridor.
Cansativa é a busca desenfreada,
Homem e mulher tentando aprender,
Superar ao próprio mundo criado,
É preciso ter vontade, e o querer,
Sem assim ser, não se chega ao lugar,
Pedestal, onde se pode plantar,
O que de melhor pode-se obter.
O humano cria o próprio espaço,
Penetrável, às vezes sim, vezes não,
Quando o outro adentra o abismo,
Vem outrem e procura dar-lhe a mão,
Buscando em si mesmo a liberdade,
Empenhado em afastar a maldade,
E sentir a sonhada paz no coração.
Rio, 30/01/2011
Feitosa dos Santos
FELICIDADE, UMA INCÓGNITA HUMANA
O humano carrega a sua vida,
Que lhe emprestou o Criador,
Cada ser cria o próprio mundo,
Liberto, preso, seja lá qual for,
Mundos diferentes, impenetráveis
Seres tratáveis ou não tratáveis,
todos buscam o seu descobridor.
Cansativa é a busca desenfreada,
Homem e mulher tentando aprender,
Superar ao próprio mundo criado,
É preciso ter vontade, e o querer,
Sem assim ser, não se chega ao lugar,
Pedestal, onde se pode plantar,
O que de melhor pode-se obter.
O humano cria o próprio espaço,
Penetrável, às vezes sim, vezes não,
Quando o outro adentra o abismo,
Vem outrem e procura dar-lhe a mão,
Buscando em si mesmo a liberdade,
Empenhado em afastar a maldade,
E sentir a sonhada paz no coração.
Rio, 30/01/2011
Feitosa dos Santos