Sim, Sou Poeta...

Com orgulho, sem medo e sem vergonha (ou sem-vergonha),

Na rima que eu crio sentado na mesa de um bar na beira da esquina,

No verso que eu crio de uma cena, de uma história boa ou medonha,

Sim, sou poeta, um pouco boêmio, um pouco amante da noite,

Sou poeta do povo, da vida, do amor, do real e de quem sonha,

Sim, sou poeta, um pouco discreto, um pouco amante do dia,

Sou poeta da antíntese, sou da labuta mas também da fronha.

Fábio Pacheco
Enviado por Fábio Pacheco em 22/01/2011
Reeditado em 22/01/2011
Código do texto: T2746038
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