Vira
Sepulta o ano novo
Velhas pétalas de outrora
Para florir bem viçoso
Nosso jardim sem demora.
O rei que hoje é deposto,
Já foi moço na memória.
No deserto pulam ondas
Tentando enganar o fado,
Pedem a mesa redonda
Com louça fina e cuidados.
Logo mais se ofertam rosas
Para saudar a Iemanjá.
O bom do fim é o começo
Sem ter pressa de chegar.
Pipocam fogos lá fora!
Cá dentro é puro alvoroço.
Vai embora, vai embora...
Deixa o tempo virar moço!
Foto meriam (florzinha azul)
Sepulta o ano novo
Velhas pétalas de outrora
Para florir bem viçoso
Nosso jardim sem demora.
O rei que hoje é deposto,
Já foi moço na memória.
No deserto pulam ondas
Tentando enganar o fado,
Pedem a mesa redonda
Com louça fina e cuidados.
Logo mais se ofertam rosas
Para saudar a Iemanjá.
O bom do fim é o começo
Sem ter pressa de chegar.
Pipocam fogos lá fora!
Cá dentro é puro alvoroço.
Vai embora, vai embora...
Deixa o tempo virar moço!
Foto meriam (florzinha azul)