*JANELA DA ALMA
Da janela eu te contemplo
Nas noites sem lua, a sombra
Da vida o árduo exemplo
Qual céu parecendo alfombra
E vejo teu olhar no templo
Rezando inclinado, soturno
Contendo abismo sem rumo
sonianogueira
Da janela eu te contemplo
Nas noites sem lua, a sombra
Da vida o árduo exemplo
Qual céu parecendo alfombra
E vejo teu olhar no templo
Rezando inclinado, soturno
Contendo abismo sem rumo
sonianogueira
http://www.lunaeamigos.com.br/varal/varal48ano9.htm