Paz
Bandeiras brancas!
Paraísos prováveis...
Paz pede vozes francas
Mãos ansiosas... sinceridade.
Paz quer olhos que buscam
Sentimentos velados,
Amenizando amarguras
Virando a vingança ao contrário.
Buscando o lado de dentro
Daquele que anda lá fora.
Paz tem que ser virótica
Epidemia que alastra
Que mata a vaidade e o orgulho
E sente a felicidade
De pisar em chão seguro.
Talvez nem tão branca assim...
Quem sabe só com o matiz
Das cores do coração...
Superação da vaidade
Do orgulho desolador
Paz deve ter nas entranhas
As cores vivas do amor!
Bandeiras brancas!
Paraísos prováveis...
Paz pede vozes francas
Mãos ansiosas... sinceridade.
Paz quer olhos que buscam
Sentimentos velados,
Amenizando amarguras
Virando a vingança ao contrário.
Buscando o lado de dentro
Daquele que anda lá fora.
Paz tem que ser virótica
Epidemia que alastra
Que mata a vaidade e o orgulho
E sente a felicidade
De pisar em chão seguro.
Talvez nem tão branca assim...
Quem sabe só com o matiz
Das cores do coração...
Superação da vaidade
Do orgulho desolador
Paz deve ter nas entranhas
As cores vivas do amor!