SONHOS
Quando minha voz ecoa sem
destino, sinto o solene fogo da
paixão, que arde a alma e cambaleia
errante, no universo da sua amplidão.
Quando tua voz matuta e querente
traz-me desejos avassaladores,
a esperança em mim descortina
um universo colorido em flores.
Quando o vergel da aurora desperta
vejo teu rosto em vício a brotar,
sinto o olor das suas promessas
que em noites insones vem me visitar.
Quando minha voz ecoa sem
destino, sinto o solene fogo da
paixão, que arde a alma e cambaleia
errante, no universo da sua amplidão.
Quando tua voz matuta e querente
traz-me desejos avassaladores,
a esperança em mim descortina
um universo colorido em flores.
Quando o vergel da aurora desperta
vejo teu rosto em vício a brotar,
sinto o olor das suas promessas
que em noites insones vem me visitar.