O silêncio

O dia se vai, o sol se põe.

a lua feliz vem emergir na noite,

Ciclo vital, e a vida tão natural.

Incita-me a escrever trovas, versos, canções.

Idéias do homem, simples menestrel.

Em sua cama macia permanece.

Se cobre em lençóis de nuvens.

Adjetivos para o amor, para ti a cama é o céu.

Eu o poeta, conjugo os verbos,

Jogos de sonetos, o amor é vida, eu quem diga.

Papel e caneta, mente vazia, brota da alma, a poesia.

Coroa de estrelas, para ti eu oferto.

Na brisa da noite, o calor ameniza.

Ouvindo o silêncio das ruas, latidos e miados.

Assim é o animal quando se sente ameaçado.

O tempo fugaz, não se interrompe nem escraviza,

As almas humanas, em vibrante trinado, sombras impressas.

Repetindo o ciclo natural, tal qual pássaros em alarde.

Repentinamente a lua, despareceu no dia em um único instante.

É assim a paixão, fere e cura amor verdadeiro ou alma perversa.

Nas rimas da vida eu me entrego, ao amor me apego,

Sou poeta, homem, amante ser que sente na carne e n alma

Quando este estiveres a ler saberás, que a ti tudo interessa.

ELVIS R. Jz™

Elvis Robert
Enviado por Elvis Robert em 26/10/2010
Reeditado em 01/11/2010
Código do texto: T2578756
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