*FALANDO COM OS DEDOS
Os dedos dedilhavam no teclado
Letras não obedeciam ao comando
Dançavam ao desejo, ao coração
E foram aglutinando um refrão
Salve, oh verbos, em decadência
Amai, sorri, cantai peço clemência
Fugiram adjetivos do salão
Partiram artigos lá do refrão
Sumiram as vírgulas no espaço
Veio o substantivo entrou no laço
As letras ficaram desnorteadas
Subiam desciam pelas calçadas
Do teclado, sem saber aonde ir
Recorreu do amor, veio a seguir
Salve, oh verbos, em decadência
Amai, sorri, cantai peço clemência
O sorriso escancarou sua emoção
Seguido do amor, noivo ao refrão
Cantaram em cada letra a saudade
Então nasceram, dedilhar e liberdade
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"
Os dedos dedilhavam no teclado
Letras não obedeciam ao comando
Dançavam ao desejo, ao coração
E foram aglutinando um refrão
Salve, oh verbos, em decadência
Amai, sorri, cantai peço clemência
Fugiram adjetivos do salão
Partiram artigos lá do refrão
Sumiram as vírgulas no espaço
Veio o substantivo entrou no laço
As letras ficaram desnorteadas
Subiam desciam pelas calçadas
Do teclado, sem saber aonde ir
Recorreu do amor, veio a seguir
Salve, oh verbos, em decadência
Amai, sorri, cantai peço clemência
O sorriso escancarou sua emoção
Seguido do amor, noivo ao refrão
Cantaram em cada letra a saudade
Então nasceram, dedilhar e liberdade
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"