Essa doce estátua
tão fria, vermelha,
bronzeada e nua.
Está parada, selada.
Seus dedos
sobre meu encéfalo.
Que doce imagem
e essa, que não
consigo abraçar?
Mas que insulta a solidão,
esmaga-me o cérebro.
Deus! É o passado...
Esse cruel assassino.
Tema desta canção
a me arrastar pelo destino.
tão fria, vermelha,
bronzeada e nua.
Está parada, selada.
Seus dedos
sobre meu encéfalo.
Que doce imagem
e essa, que não
consigo abraçar?
Mas que insulta a solidão,
esmaga-me o cérebro.
Deus! É o passado...
Esse cruel assassino.
Tema desta canção
a me arrastar pelo destino.