UMA CENA DOLORIDA

UMA CENA DOLORIDA

MOR

Ver aquele solo queimado

Que cena mais dolorida.

Para o mundo encenado

Em deserto convertida.

Daquele meio ambiente

Toda a fauna foi queimada.

O que ficou lá residente

As cinzas ali esparramada.

As emas sempre fora tema

Nos versos de um poeta.

Em seu mais belo poema

Das cinzas é o que resta.

Daquela bio-diversidade

Muito pouco estudada.

Pela nossa universidade

E quando será renovada.

Condutor do meio ambiente

Já sente-se um derrotado.

Ao tomar de tudo o ciente

Estaria já envergonhado.

De um belo e rico país

O que resta neste momento.

O que sobrou só por um triz

Da tristeza deste tormento.

São José/SC, 16 de agosto de 2010.

www.poetasadvogados.com.br

www.mario.poetasadvogados.com.br

mosnyoiram@gmail.com

Asor
Enviado por Asor em 16/08/2010
Código do texto: T2442218