UMA CENA DOLORIDA
UMA CENA DOLORIDA
MOR
Ver aquele solo queimado
Que cena mais dolorida.
Para o mundo encenado
Em deserto convertida.
Daquele meio ambiente
Toda a fauna foi queimada.
O que ficou lá residente
As cinzas ali esparramada.
As emas sempre fora tema
Nos versos de um poeta.
Em seu mais belo poema
Das cinzas é o que resta.
Daquela bio-diversidade
Muito pouco estudada.
Pela nossa universidade
E quando será renovada.
Condutor do meio ambiente
Já sente-se um derrotado.
Ao tomar de tudo o ciente
Estaria já envergonhado.
De um belo e rico país
O que resta neste momento.
O que sobrou só por um triz
Da tristeza deste tormento.
São José/SC, 16 de agosto de 2010.
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