NEM SEMPRE SÃO DEFENSORES
NEM SEMPRE SÃO DEFENSORES
MOR
Com todas estas mazelas
Destes homens sem éticas.
Nas duas grandes tigelas
Em reuniões bem patéticas.
Lutam pela conveniência
Nada será devolvido.
Que o povo tenha paciência
Em pagar um tributo sofrido.
Num momento bem histórico
Lá se vão os cerrados.
Do parque das emas heróico
Tudo vai sendo queimado.
Que seja ouvido este brado
Ecoe por este continente.
Atinja logo todos os lados
Torne o povo consciente.
De ter o dever cumprido
Com a gana dos tributos.
Que tempo mais dolorido
Por legisladores astutos.
São José/SC, 15 de agosto de 2010.
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