O SOM DA LIBERDADE
A noite entoa o coração
a brisa sopra na face a liberdade
e eu não vou ver a escuridão
vou ver a luz da igualdade.
Nas margens do rio de Babel
disseram, cantai agora uma canção,
o grande azul do imenso céu,
cantai um cântico de Sião!
Não cometemos profanação
a nossa serviz é muito dura
não cederemos ao coração
nem temeremos a noite escura.
Do silêncio saiu o som
da tempestade saiu um clamor
do mesmo nível, o mesmo tom,
só nos dobramos diante do Senhor!
Eu cantarei uma oração
de ti, Jerusalém, não esquecerei,
não largarei jamais a tua mão,
só vou lembrar e te amarei!
Numa noite eu sussurrei
e logo aos meus olhos veio o sono
Ouve Israel, ele é o Rei,
e será para sempre o seu dono!
E pela manhã desaparece a voz,
nem se ouve mais o clamor
o inimigo não é mais tão feroz
em nossa terra viveremos o amor!
(YEHORAM)