A Um Falso Poeta (republicado)
Poeta falso, fizeste-me tua musa
Por algum tempo e neste momento
Acusa-me de não saber fazer-te poesias!
Falso poeta! Bato-te a porta na cara,
Pois a tua estultícia
Apunhalou-me o peito covardemente!
Tu és falso, poeta!
Se arvorou a a ser profeta
e disse ver o nosso futuro
rodeado de poesia.
Mentira! Tu não sabes fazer poesia!
O poeta falso morreu.
Morreu quase agora,
posso sentir ainda o cheiro fétido
De seu cadáver!
Se foi para sempre.
Foi-lhe feito um enterro e
Deram-lhe de presente uma lápide
onde se diz:
Falso poeta, já foste tarde!
Poeta falso, fizeste-me tua musa
Por algum tempo e neste momento
Acusa-me de não saber fazer-te poesias!
Falso poeta! Bato-te a porta na cara,
Pois a tua estultícia
Apunhalou-me o peito covardemente!
Tu és falso, poeta!
Se arvorou a a ser profeta
e disse ver o nosso futuro
rodeado de poesia.
Mentira! Tu não sabes fazer poesia!
O poeta falso morreu.
Morreu quase agora,
posso sentir ainda o cheiro fétido
De seu cadáver!
Se foi para sempre.
Foi-lhe feito um enterro e
Deram-lhe de presente uma lápide
onde se diz:
Falso poeta, já foste tarde!