O Silêncio de Varsóvia
Lar dos judeus, dos meus e dos teus
Sonhos gelados, dopados de lado dos lagos
De água, fria, congelante e de constante
Ventos soprados pelo pulmão dos maus
Amados, deixados, largados
Por todos os dias que sempre ouviram
Dizer adeus, por fim, dos teus, dos meus olhos
Rasos dágua, predrados, gelado, por conta
Dos menos 15 graus, do mal e por final
Que frio faz em Varsóvia