O Silêncio de Varsóvia

Lar dos judeus, dos meus e dos teus

Sonhos gelados, dopados de lado dos lagos

De água, fria, congelante e de constante

Ventos soprados pelo pulmão dos maus

Amados, deixados, largados

Por todos os dias que sempre ouviram

Dizer adeus, por fim, dos teus, dos meus olhos

Rasos dágua, predrados, gelado, por conta

Dos menos 15 graus, do mal e por final

Que frio faz em Varsóvia

O velho moço
Enviado por O velho moço em 16/07/2010
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