QUE FRIO
QUE FRIO
O frio que agora impera
Queima toda a relva.
Do verde nada sobra
Da natureza essa obra.
Nesse tudo que se renova
Na primavera o verde brota.
No desabrochar das flores
Sentimos os seus olores.
A cachoeira que gela
A água já não corre
Quem sacia a sede.
Nos casebres das periferias
Na espera do sol surgir
Para logo aquecer.
São José/SC, 21 de agosto de 2.006.
morja@intergate.com.br
www.mario.poetasadvogados.com.br