MARÉ

MARÉ

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MARÉS, NO ABERTO TROVEJANDO SOTAQUES...

DE QUE TU ME LEMBRAS, FIRMES ONDAS.

NÃO SERA CORVARDES!

A TOMBAR O QUE MÃOS NAVEGAM SOBRE OLHOS A TI...

REMARQUE TODAS AS ESCAMAS - AQUELAS, AO MAR ISCAS.

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MARÉS, NOS REVELAM ESTIVADORES PERPETUALIDADES.

ONDAS DEBATIAM A PRESO LONGO NAVIO... HÁ TOMBAR!

HOSTIL A TEU MAR, DESOBEDECIAM DO CONVÉS A PROA...

QUE VIRADA! EMPRESTADO POR MAR – DESORDEM A NAVEGAR.

SURRAM DO AGORA A PROPRIEDADE NUM SIGILO, “ESTIVADOR”; QUAL MERCADORIA DÉSPOTA AO FIM?

(...) QUE FINITO FUNDO SOBERBO MAR - UM TÚMULO DE COXILOSOS OLHARES DE MENTORES.

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MAR FRATERNO. ONDAS DE CARINHO A BAJULAR.

TÃO DEFRAUDADO DE ALEGRIA, FITA A LINHA SEM FIM.

O QUE ALINHA AS ONDAS INSATISFEITAS -- QUE HORIZONTE!

NO VETICAL RASGA A TOQUE UM MASTRO DE NIQUÉM...

ENSULTA O MAR AZUL, VARRENDO A COMANDO PAREDÃO.

ESCRAVO É FORÇA AO VENTO, VÊ MASTRO ANBISIOSO NO VERTICAL ARASTANDO MAR A DENTRO.