Noite que me pega triste,
escuridão que me deixa frágil
torno-me sua prisioneira 
sinto a sua mão cruel
lacerando meu coração
garras frias sobre minha pele 
meu cansado corpo sucumbe
são momentos de aflição
Noite que finge
trazer-me o descanso
e assim me entrego
mas qual monstro insano traz medo
no silencio sepulcral que
acompanha as horas
onde o único som breve
é o do tremulo coração,
momentos sempre iguais
até que surja a luz da aurora
desfazendo mais uma noite
das que a vida me deu 


   03/05/10  http://www.youtube.com/v/2fP6QyiyvMw&hl=pt_BR&fs=1&color1=0xcc2550&color2=0xe87a9f
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 03/05/2010
Reeditado em 03/05/2010
Código do texto: T2235456
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