“O DESPERTAR”
Meu coração de poeta
hibernando entre as geleiras,
da minha alma encoberta
por ilusões passageiras...
Um raio de luz penetra
timidamente e fugaz,
mas de repente me traz
as cores da primavera...
Cantos de aves festivas
ecoam em meus ouvidos.
Borboletas multicores
bailando num vai e vem.
Crianças rindo, brincando
e fazendo travessuras.
Tudo isso revelando
o semblante da ventura.
Os meus versos congelados,
vão aos poucos derretendo.
Os meus sonhos bloqueados,
novamente acontecendo.
Povoam a minha mente,
aquecem o meu coração
e a poesia então presente
me enche de emoção...
É um despertar preguiçoso,
lento, dúbio, mas real.
Levanto a minha fronte
altiva de poetisa
e acordo para as rimas,
o meu fluir natural.
(imagem do google)
Meu coração de poeta
hibernando entre as geleiras,
da minha alma encoberta
por ilusões passageiras...
Um raio de luz penetra
timidamente e fugaz,
mas de repente me traz
as cores da primavera...
Cantos de aves festivas
ecoam em meus ouvidos.
Borboletas multicores
bailando num vai e vem.
Crianças rindo, brincando
e fazendo travessuras.
Tudo isso revelando
o semblante da ventura.
Os meus versos congelados,
vão aos poucos derretendo.
Os meus sonhos bloqueados,
novamente acontecendo.
Povoam a minha mente,
aquecem o meu coração
e a poesia então presente
me enche de emoção...
É um despertar preguiçoso,
lento, dúbio, mas real.
Levanto a minha fronte
altiva de poetisa
e acordo para as rimas,
o meu fluir natural.
(imagem do google)