CANÇÃO AO VENTO
Meu amásio vento,
és, verás e está sempre atento.
Semelhante a formosura de quem
energicamente o deseja.
Aflijo por motivos que só fazem enlouquecer.
É sarcasmo. Por isso vento, não queira
ventar ao passo em que a chama tostar.
No meu ventre existe somente a flor prazerosa.
A influência é a acumulação dos desejos,
absorção do destino.
Fantasiarei algo que muito o estima.
Ah vento! Por que não me deste estas intenções?
Preenchendo o que faltaria nos melhores momentos.
Preenchendo com alegria, pássaros, arte e brilho,
mas, é a solidão quem guia os delírios...
PS. Meu cantinho dedicado às poesias e
textos literários de autoria da minha sobrinha
Ariane Batista, estudante universitária de História.