Não sei o porquê

Cada vez mais vejo todos se destruindo

por sonhos falsos, sentimentos fugazes

Nesse mundo que nada mais permanece constante

De tudo se vai, de tudo se volta

Como o consumismo, impulsionado pela moda

Aprendi, aprendo e ainda tenho muito que conhecer, entender

Ás vezes sinto que tudo fica claro,

Mas era só mais um pensamento otário.

Cansada! Sim, cansada; desse imperialismo de que me proporciono

Perdi o fio da linhada, não me lembro mais.

Que agora se acabe por aqui e outro dia quem sabe

Se me der vontade

Eu termino de escrever, o que eu simplesmente

Já não sei o porquê.

Laís Campaner
Enviado por Laís Campaner em 23/04/2010
Código do texto: T2214446
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