Não sei o porquê
Cada vez mais vejo todos se destruindo
por sonhos falsos, sentimentos fugazes
Nesse mundo que nada mais permanece constante
De tudo se vai, de tudo se volta
Como o consumismo, impulsionado pela moda
Aprendi, aprendo e ainda tenho muito que conhecer, entender
Ás vezes sinto que tudo fica claro,
Mas era só mais um pensamento otário.
Cansada! Sim, cansada; desse imperialismo de que me proporciono
Perdi o fio da linhada, não me lembro mais.
Que agora se acabe por aqui e outro dia quem sabe
Se me der vontade
Eu termino de escrever, o que eu simplesmente
Já não sei o porquê.