NORTE
Que a poesia não seja arma
Seja apenas dos segredos eternos
Alavanca, chave, alfa e ômega
A Sabedoria que Salomão tanto amou
Seja a veste dos anjos
Da arca, a aliança
A ovelha causadora de alegria
A mais bela alegoria
Tomara que a poesia
Seja a Fênix
E não uma ave agourenta e tonta
Pois é só para um Norte
Que a minha poesia aponta