HOJE

Não me sinto uma ave,

nem uma Deusa ou

tenho o peito inflamado.

Não me sinto a diferença

adequada.

Sei do meu aperto na garganta,

a ira inviolada.

Pela vida frágil que

insiste,

sinto o cuidado.

Sinto a seta.

Sou salva-vidas,

não da minha.

PS. Meu cantinho dedicado às poesias e

textos literários de autoria da minha sobrinha

Ariane Batista, estudante universitária de História.

Setedados
Enviado por Setedados em 22/04/2010
Reeditado em 04/05/2010
Código do texto: T2212252
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