HOJE
Não me sinto uma ave,
nem uma Deusa ou
tenho o peito inflamado.
Não me sinto a diferença
adequada.
Sei do meu aperto na garganta,
a ira inviolada.
Pela vida frágil que
insiste,
sinto o cuidado.
Sinto a seta.
Sou salva-vidas,
não da minha.
PS. Meu cantinho dedicado às poesias e
textos literários de autoria da minha sobrinha
Ariane Batista, estudante universitária de História.