TORMENTO DA MADRUGADA

TORMENTO DA MADRUGADA

MOR

Aquele mosquito da madrugada

E daquele zumbido estranho.

Seria logo a grande toada

Ou aguilhoada de outrora.

Logo o sangue ao sugar

O que aquilo logo seria.

Sua vida a continuar

Numa mera fantasia.

Como dopar o bichinho

Sem o mesmo já ferrar.

Se ouvir o zumbidinho

Sem por ele acordar.

Fumaçazinha invisível

Naquele olfato a chegar.

Seria logo o possível

O mosquitinho logo matar.

São José/SC, 15 de abril de 2010.

mosnyoiram@mail.com

www.mario.poetasadvogados.com.br

www.poetasadvogados.com.br

Asor
Enviado por Asor em 15/04/2010
Código do texto: T2198180