TORMENTO DA MADRUGADA
TORMENTO DA MADRUGADA
MOR
Aquele mosquito da madrugada
E daquele zumbido estranho.
Seria logo a grande toada
Ou aguilhoada de outrora.
Logo o sangue ao sugar
O que aquilo logo seria.
Sua vida a continuar
Numa mera fantasia.
Como dopar o bichinho
Sem o mesmo já ferrar.
Se ouvir o zumbidinho
Sem por ele acordar.
Fumaçazinha invisível
Naquele olfato a chegar.
Seria logo o possível
O mosquitinho logo matar.
São José/SC, 15 de abril de 2010.
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