Como o fim
Ouço a respiração presa em tuas mãos
Ouço a discórdia faltar ao teu perdão
Vejo o arrependimento borrar-te a visão
Vejo todas as histórias deixar-te sem razão.
Escrevo uma poesia que mais parece uma canção...
Canção de angústia, desalmada, clamando pela tua aceitação.
Mas, onde fica o desapego então??