*DESCULPE AMOR
Não te conheço uma vírgula
Nas entrelinhas o disfarce
Nem o lugar onde habitas
Na verdade é só encarte
Amar primeiro, no escuro?
Ou conhecer teus contrastes!
Nas ações tudo desastre
Nas palavras vêm amores
Os passos tortos vulgares
O tempo rir dos horrores
Se quiseres a lua alcança
Venhas-me com estandarte
Escrito sem um descarte
Coberto com gibão grosso
A mente retalha os traços
Não vi teu riso, vi braços
Sedentos feitos mormaços
Em cada letra uma utopia
Na carta a letra esvazia
Ninguém conhece ninguém
Na faixa que o tempo rotula
Não te conheço uma vírgula
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"
Não te conheço uma vírgula
Nas entrelinhas o disfarce
Nem o lugar onde habitas
Na verdade é só encarte
Amar primeiro, no escuro?
Ou conhecer teus contrastes!
Nas ações tudo desastre
Nas palavras vêm amores
Os passos tortos vulgares
O tempo rir dos horrores
Se quiseres a lua alcança
Venhas-me com estandarte
Escrito sem um descarte
Coberto com gibão grosso
A mente retalha os traços
Não vi teu riso, vi braços
Sedentos feitos mormaços
Em cada letra uma utopia
Na carta a letra esvazia
Ninguém conhece ninguém
Na faixa que o tempo rotula
Não te conheço uma vírgula
sonianogueira
Mote da poesia "On-line"