UM PENITENTE
UM PENITENTE
MOR
Do penitente poeta
Quando esta a procura.
Tem logo como a meta
Sua amada já buscar.
Até chegou a confessar
Da loucura que fez.
Quando vivia a paquerar
Logo na última vez.
Tentou a se penitenciar
De todas as torturas.
Prometendo tudo renunciar
Com as novas aventuras.
Não chegar tarde em casa
Pela família só viver.
Para isso que se casa
Até mesmo um dia morrer.
São José/SC, 5 de fevereiro de 2010.
mosnyoiram@mail.com
www.mario.poetasadvogados.com.br
www.poetasadvogados.com.br