Sei de mim nas horas incertas,
solitárias, que agonizam lágrimas,
dos ecos que me devolvem gritos,
lágrimas, em gotas de chuva vem
Sei de mim em noites escuras,
olhos abertos, insones, aflitos,
pulsar de vida quase extingue,
sonhos mortos esvaindo fantasmas
Sei dessa alma que me habita,
cuja presença quase ingrata
aos poucos, perdida receio,
indefinida, em delírio me mata...
14/01/10 **Marilda** (lavienrose)
solitárias, que agonizam lágrimas,
dos ecos que me devolvem gritos,
lágrimas, em gotas de chuva vem
Sei de mim em noites escuras,
olhos abertos, insones, aflitos,
pulsar de vida quase extingue,
sonhos mortos esvaindo fantasmas
Sei dessa alma que me habita,
cuja presença quase ingrata
aos poucos, perdida receio,
indefinida, em delírio me mata...
14/01/10 **Marilda** (lavienrose)