Silenciosamente...
E quero sentir as nuvens brancas,
mesmo que pela janela minúscula do avião...
E das manhãs claras eu quero o frescor,
num sopro de possiblidades
dentro do coração.
E as brasas que ardiam que se recolham,
despedindo assim da fogueira, internamente.
Quero das horas magoadas o silêncio,
e olhares dizendo muito,
silenciosamente.
"Pra que falar, se você não quer ouvir?"