DOCE QUIMERA
És minha doce quimera a volúpia que
impera no meu íntimo a cavalgar, minha
inquietude da carne meu tímido gosto de amar,
meu versejo eloquente o Clandestino gostar
És a procura constante meu desejo em
nuvens brancas, frenesi e mitigar,
prelúdio em toques sonantes na alma a
me despertar
És inebrio d'alma a espera em noites frias,
a mais tenra melodia sussurro a me convocar,
pra viajar na utopia delirar de alegria
no teu corpo a deslizar
És labuta dos meus pensamentos, o meu
descontentamento quando longe assim está,
se me escutas ôh, senhora! vem correndo
vem agora, meus desejos saciar .
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