O AMOR
O amor fecha-se em noites de silêncios
que ciúmes cortam
(sem piedade)
a carne,
que adormece só,
e abre-se
em rosáceas,
que renascem,
ao toque dos carinhos do amanhecer.
Mas não morre.
O amor fecha-se em noites de silêncios
que ciúmes cortam
(sem piedade)
a carne,
que adormece só,
e abre-se
em rosáceas,
que renascem,
ao toque dos carinhos do amanhecer.
Mas não morre.