a polidez da verdade
A polidez da verdade agradece e evade a vida
Dos operários da colméia que constroem suas próprias grades
Saúdam o mal que grita em nome do bem a bênçãos da vaidade.
São donos do caminho, mas não têm saída.
Eu vejo no vai e vem das estórias corrompidas,
A penumbra da rotina desconexa
Que caleja, maltrate, invade e configura a sina
Amortecendo toda e qualquer sensação divina.
Eu vejo uma nação derradeira;
Eu vejo um futuro impregnado de ladeira;
Eu vejo uma salvação que deserda essa nação;
Uma nevoa de bondades interesseiras;
Eu vejo um povo perdido que está sempre atrasado, no local errado.