Cantares...
Que bom é cantar a vida,
esta insólita viagem,
poesia destemida,
de ternura e de coragem.
Algumas vezes sofrida,
em outras pela metade,
mas a ninguém é perdida
quando há boa vontade.
À morte, não deve a vida,
nem lentidão nem voragem,
a todos oferecida
no seu rito de passagem.
Da outra, não é saída,
por mais que sobre saudade,
melhor ser dela esquecida
e viver com sobriedade...
Que ela seja a guarida
de amor e dignidade!
Meriam Lazaro
Luiz Moraes
Resposta à beleza dos versos de Concha Rousia,
na página de trovas “A Viagem”:
http://www.recantodasletras.com.br/trovas/1952810
Imagem recebida por email
Que bom é cantar a vida,
esta insólita viagem,
poesia destemida,
de ternura e de coragem.
Algumas vezes sofrida,
em outras pela metade,
mas a ninguém é perdida
quando há boa vontade.
À morte, não deve a vida,
nem lentidão nem voragem,
a todos oferecida
no seu rito de passagem.
Da outra, não é saída,
por mais que sobre saudade,
melhor ser dela esquecida
e viver com sobriedade...
Que ela seja a guarida
de amor e dignidade!
Meriam Lazaro
Luiz Moraes
Resposta à beleza dos versos de Concha Rousia,
na página de trovas “A Viagem”:
http://www.recantodasletras.com.br/trovas/1952810
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