EMBOLIA DO PRESENTE

EMBOLIA DO PRESENTE

MOR

Neste tempo presente

Num povo sem filosofia.

Seu mostrar aparente

Logo dá uma agonia.

Nem mais a boa ética

Neste triste momento.

Perdeu a sua métrica

Já sinto desalento.

Da anarquia ao eufemismo

Logo ao entrar.

Num deste modelo feminismo

Seria bom detestar.

Enfrentar uma mão de ferro

Deste tão rico mundo.

É o que não nunca espero

Cada dia mais imundo.

O ser humano degradando

Quem estaria seguro.

Deste povo já guerreando

Logo num breve futuro.

Que o povo chegue acordar

Antes que seja tarde.

Já num novo filosofar

Sem saber do alarde.

São José/SC, 28 de novembro de 2009.

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Asor
Enviado por Asor em 28/11/2009
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