Eu deveria saber o destino dessas paralelas
que seguem os caminhos do Nada
e ao Nada estão condenadas.
Eu deveria saber que Figuras são definidas
em suas já sabidas formas de ser,
não nas formas que o observador quer que seja e quer ver.
Eu deveria saber que ao caos estávamos destinados,
eu e você.
Eu deveria, sim, saber.
E sabia.
Mas preferi arriscar e fingi não saber.