Preciso-te,
sim,
preciso-te.
Mas não hoje.
Pois hoje odeio-te
com todas as forças que se possa odiar-se.
Odeio-te para sempre
no quanto que o sempre possa em mim durar-se.
Odeio-te
hoje
pelo que a saudade de ti me reduz ao nada,
e a cada dia
mais odiar-te,
preciso,
pelo nada que sou
sem meu eterno ódio
(de mim)
por tanto amar-te.
sim,
preciso-te.
Mas não hoje.
Pois hoje odeio-te
com todas as forças que se possa odiar-se.
Odeio-te para sempre
no quanto que o sempre possa em mim durar-se.
Odeio-te
hoje
pelo que a saudade de ti me reduz ao nada,
e a cada dia
mais odiar-te,
preciso,
pelo nada que sou
sem meu eterno ódio
(de mim)
por tanto amar-te.