Pedras...

Visto a face com gosto de pessegal... As flores dançam ao som do vento.

Assim diria: ao sabor do vento... Esse que acalento.

A memória entra em ofuscamento... "Onde foi mesmo que nos conhecemos?"...

Em um futuro radiante e imprevisto ou no passado longinquo e com ares de terremoto?... Respondida questão: HOJE!

As lembranças andam doce... A rodear os lenços que adornam a pele matinal.

Os dias andam sonolentos... Nada paralelos com o mundo arritmético em geral...

Meu rítmo aos cuidados de um vento...

Em curvas de uma estrada, passeio pelos ângulos que criaste... O verdadeiro gosto de felicidade.

O perfume deixa o rastro tão suave...

Vem com fome o giro da vida. Encontra-nos em realidades...

As verdades... Existem muitas.

Uma frase...

Construir algo para existir... Ou adormecer para apenas durarmos mais algumas horas...

Reflexão...

O mundo anda colorido... Uma ótica apaixonadamente explosiva.

Um caleidoscópio entorpecido pelo gosto de amar cada lâmina de vidro... Pedras soltas... Amores lentos... Fazer do amor a verdadeira face... Pedras soltas... Nosso enlace.

As pedras são a memória retida... A noção do tempo diagnosticado... Marcados pela estática resistência... Nossos andares... Nossos calcanhares...

O cruzar o mundo, ao dedilhar cada vento... Disparate.

10:29