POR QUANTAS VEZES MAIS?
Por quantas vezes mais serão necessárias as decepções, quando tudo o que sei já trazia os precedentes anunciados e tomados por uma certeza que nem o tempo carregou?
Por quantas vezes mais farei planos sem nenhuma base, conduzindo as ilusões ao acaso de quem ao meu lado nunca ficou?
Por quantas vezes mais, abrirei mão de meus sentimentos, forçando a razão ao contrário dos intentos, alegrando-me com as migalhas do que sobrou?
Por quantas vezes mais, insistirei nesses contratempos, que levam de minha vida o tempo que ninguém a mim dedicou?
Por quantas vezes mais serão necessárias as decepções, quando tudo o que sei já trazia os precedentes anunciados e tomados por uma certeza que nem o tempo carregou?
Por quantas vezes mais farei planos sem nenhuma base, conduzindo as ilusões ao acaso de quem ao meu lado nunca ficou?
Por quantas vezes mais, abrirei mão de meus sentimentos, forçando a razão ao contrário dos intentos, alegrando-me com as migalhas do que sobrou?
Por quantas vezes mais, insistirei nesses contratempos, que levam de minha vida o tempo que ninguém a mim dedicou?