PREFIRO TER CULPA, MAS AMANDO-TE!

Não existe culpa ... e quando ela surgir poderá, então, ser minha ou sua, numa probabilidade assertiva ou talvez não... prefiro afirmar que erramos nós,
sempre erramos juntos!...
 
Nunca podemos afirmar que alguém erra conosco sem termos a participação no equívoco!
 
A pouca idade ou a excessiva cronologia de vida pode esconder um grande ser e, isto, pode ser muito interessante, mas entendamos que não existe verdade para quem não fita ninguém!
 
Absoluto é único e é o Criador!
 
Os olhos dizem todas as sutilezas que a fala não consegue exprimir e revelam alegrias que alimentam nossas almas e sonhos... a despeito de tantas hipocrisias de uma vida agitada e repleta de regras que não nos permitem a felicidade, somos grandes e a leveza das nossas almas deve estar presente nos nossos gestos!
 
Somos a expressão dos nossos movimentos!
 
Falamos de variadas formas e sutilezas.
 
Alguns preferem a mudez e nada falam com o corpo ou com a voz!
 
Outros gritam o tempo todo chamuscando o entendimento!
Culpado ou inocente... nada disso importa para quem quer viver e conviver sem desculpas de ter tentado auferir o riso na entrega verdadeira de um coração que insiste na conjugação do verbo amar!
 
Amo sem culpas de ter me dado o direito da entrega e sem esperar ser o alvo do coração amado!
 
Amo, pois se assim não fosse, talvez, teria a culpa de não conhecer a vida com você!
 
©Balsa Melo
28.10.09
Brasília – DF
Brasil

 
 
 

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 28/10/2009
Reeditado em 28/10/2009
Código do texto: T1892061
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