Poema da resistência...
Resistir à indiferença
Como o verão às investidas da lua
E o inverno, às chamas do sol...
Resistir ao desamor,
Quais bambus, que ao furor do vento
Gemem chorosos mas...Altaneiros.
Ao caos resistir
Com um hino à vida, das entranhas parido...
Resistir à desarmonia
Como sopro de flauta no ar...
Resistir ao desespero
Trilhando os caminhos ásperos da esperança.
Retomar os rumos da alegria
Onde talvez haja frutos,
Largos abraços,altos horizontes...
Resistir à arte_manha, dos enlatados,
Deixar os condicionados
E seguir a plenos pulmões
Até a primitiva macieira em flor
E comer do fruto da terra
Sem mea culpa...
Resistir à indiferença
Como o verão às investidas da lua
E o inverno, às chamas do sol...
Resistir ao desamor,
Quais bambus, que ao furor do vento
Gemem chorosos mas...Altaneiros.
Ao caos resistir
Com um hino à vida, das entranhas parido...
Resistir à desarmonia
Como sopro de flauta no ar...
Resistir ao desespero
Trilhando os caminhos ásperos da esperança.
Retomar os rumos da alegria
Onde talvez haja frutos,
Largos abraços,altos horizontes...
Resistir à arte_manha, dos enlatados,
Deixar os condicionados
E seguir a plenos pulmões
Até a primitiva macieira em flor
E comer do fruto da terra
Sem mea culpa...