ESTRELAS

Estrelas

Seremos cadentes

Como as estrelas

Quando perdidos

Encontramos-nos

Perdidos e imaginários

Que então assim sonhamos

E admiramos uns aos outros

Pelas estrelas que somos

Em cinco ou seis pontas

Para todos os sentidos

Da perfeição e evolução.

De nossas histórias

Somos astro de nosso palco

Somos luz própria

De brilhos intensos

E nomes diferentes

Somos anos-luz da existência

Visíveis e transparentes

E cadentes viajantes

Do nosso próprio destino

Alguns com muita luz

Ou pouca luz

Mais brilhos e menos brilhos

Mais todos visíveis e semelhantes

Ao olhar de Deus.

Autor: Fábio Moraes de França

Fabio poeta
Enviado por Fabio poeta em 15/10/2009
Código do texto: T1867098