ESTRELAS
Estrelas
Seremos cadentes
Como as estrelas
Quando perdidos
Encontramos-nos
Perdidos e imaginários
Que então assim sonhamos
E admiramos uns aos outros
Pelas estrelas que somos
Em cinco ou seis pontas
Para todos os sentidos
Da perfeição e evolução.
De nossas histórias
Somos astro de nosso palco
Somos luz própria
De brilhos intensos
E nomes diferentes
Somos anos-luz da existência
Visíveis e transparentes
E cadentes viajantes
Do nosso próprio destino
Alguns com muita luz
Ou pouca luz
Mais brilhos e menos brilhos
Mais todos visíveis e semelhantes
Ao olhar de Deus.
Autor: Fábio Moraes de França