A Harpa de Davi
Peço licença a Davi,
Que humildemente,
Empresta-me sua eminente Harpa...
Miraculosamente,
Minha voz entoa um cântico celestial.
E adormeço o demônio
Que verte suplício
Em tu’alma que demanda luz.
Regozijo
Diante à obediência...
E devolvo a Harpa de Davi
A ele com reverência...
Pela divindade concedida
A minha voz,
Por
Ninar o demônio...
E resgatar tu'alma ainda pura.