Eu vi... ( O Sertanejo)
Outro dia o sertão eu fui conhecer
Eu queria saber se era verdade
O que me disse um amigo Sertanejo
Quando esteve aqui na cidade
Eu vi tanta beleza pelo caminho
Que, ao Sertanejo eu dei a razão,
E hoje convido os meus amigos
Pra virem comigo visitar o sertão.
Eu vi o Sertanejo assim como ele é
Um homem simples e sem vaidade
Que tira da terra só o necessário
Pra ele viver com certa dignidade
Eu vi o Sertanejo cuidar da roça
Na sua palhoça eu me hospedei
Eu vi a lua bem de pertinho
Do jeitinho que eu sempre sonhei.
Eu vi o Sertanejo em suas preces
Falar com Deus pedindo proteção
Eu vi a semente semeada na terra
Eu vi a esperança brotando do chão.
Ouvi os passarinhos cantando pra mim
Eu vi de perto o que é felicidade
Também compreendi por que o Sertanejo
Não consegue viver aqui na cidade
Eu vi a noite chegar de mansinho
Eu vi o Sol se esconder atrás do monte
Eu via as estrela brilhando no céu
Eu vi a Lua surgindo lá no horizonte.
Não sou poeta nem sou trovador
Meus, versos, vêm do coração.
Porque hoje trago dentro do peito
Um pedacinho do meu Sertão.
Pelotas: 13 / 09 / 2009-09-13
Outro dia o sertão eu fui conhecer
Eu queria saber se era verdade
O que me disse um amigo Sertanejo
Quando esteve aqui na cidade
Eu vi tanta beleza pelo caminho
Que, ao Sertanejo eu dei a razão,
E hoje convido os meus amigos
Pra virem comigo visitar o sertão.
Eu vi o Sertanejo assim como ele é
Um homem simples e sem vaidade
Que tira da terra só o necessário
Pra ele viver com certa dignidade
Eu vi o Sertanejo cuidar da roça
Na sua palhoça eu me hospedei
Eu vi a lua bem de pertinho
Do jeitinho que eu sempre sonhei.
Eu vi o Sertanejo em suas preces
Falar com Deus pedindo proteção
Eu vi a semente semeada na terra
Eu vi a esperança brotando do chão.
Ouvi os passarinhos cantando pra mim
Eu vi de perto o que é felicidade
Também compreendi por que o Sertanejo
Não consegue viver aqui na cidade
Eu vi a noite chegar de mansinho
Eu vi o Sol se esconder atrás do monte
Eu via as estrela brilhando no céu
Eu vi a Lua surgindo lá no horizonte.
Não sou poeta nem sou trovador
Meus, versos, vêm do coração.
Porque hoje trago dentro do peito
Um pedacinho do meu Sertão.
Pelotas: 13 / 09 / 2009-09-13