Teu corpo
esculpido em argila
sonoridade vertiginosa
pergaminho de silêncio
teu corpo
vozes e suspiros
úmidos
cactos de relâmpagos
surdos;
Meu verso mergulha
num delìrio de madrugadas
satíricas
surfa nas trilhas
dessas
coxas estéticas
nas curvas
deste abismo morno;
recital de devaneios
ilhados ,teu corpo
sonata de gritos
oníricos,
navalha de segredos
transparentes
taça de abismo.
E quando à noite teus lábios
saltam dentro da minha língua
e deita;
meu poema dança , derrama
nécta
veleja calmo
nos lençóis de brisas
rasgando tempo ,debulhando
dias,
se deleitando no apogeu
das horas ,bebendo seiva
flutuando tácito
adormecendo num (des)lumbramento
ardente
esculpido em argila
sonoridade vertiginosa
pergaminho de silêncio
teu corpo
vozes e suspiros
úmidos
cactos de relâmpagos
surdos;
Meu verso mergulha
num delìrio de madrugadas
satíricas
surfa nas trilhas
dessas
coxas estéticas
nas curvas
deste abismo morno;
recital de devaneios
ilhados ,teu corpo
sonata de gritos
oníricos,
navalha de segredos
transparentes
taça de abismo.
E quando à noite teus lábios
saltam dentro da minha língua
e deita;
meu poema dança , derrama
nécta
veleja calmo
nos lençóis de brisas
rasgando tempo ,debulhando
dias,
se deleitando no apogeu
das horas ,bebendo seiva
flutuando tácito
adormecendo num (des)lumbramento
ardente